sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Rebaixo na borda do casco
O roteiro do Pantanal recomenda o rebaixo da borda do casco de 75mm e 2mm de profundidade o que fizemos em uma tarde com ajuda de uma tupia
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Lixando o casco
sábado, 23 de outubro de 2010
Strips, strips e mais strips
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Continuação dos Strips
domingo, 17 de outubro de 2010
Colocação dos strips
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Placas de espuma de pvc
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Roda de proa
A preparação da roda de proa foi muito simples de executar : cortamos com a tico-tico os moldes de madeira e do compensado juntando as peças do "quebra-cabeças" e após pregando na proa cuidando para manter bem no eixo do barco conforme o projeto.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Montagem das balizas
A montagem das balizas no picadeiro é um trabalho relativamente fácil, os cuidados estão em procurar manter o eixo, a distancia entre elas e o prumo, tudo numa só vez. Durante a colocação fomos pregando tiras de madeira para manter mais rígido o conjunto.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Construindo um veleiro Pantanal 25
Descrição do veleiro no site do "Cabinho": http://www.yachtdesign.com.br/
1- Barco de camping rebocável com capacidade de acomodar até seis adultos para pernoite.
2 - Calado variável. Maximo 1.65 m. Mínimo 0.625 m.
3 - Desempenho típico dos barcos de regata.
4 - Conforto interno comparável a barcos bem maiores.
5 - Ecologicamente correto. Nenhuma perfuração no casco além do rasgo da quilha.
6 - Boca máxima de 2.44m não requer licença especial para reboque na maioria dos paises.
7 - Fácil de construir. Sanduíche de strip planking é um dos mais interessantes métodos de construção amadora.
8 - Custo convidativo. Pesando somente 1000 kg é barato de construir devido à economia em materiais.
9 - Cockpit amplo permite um desfrute maior da vida ao ar livre.
10 - Barco versátil capaz de navegar onde existir um lago, rio ou mar. Desde que desenhamos o Samoa 28, nosso mais moderno barco para construção amadora, estávamos decididos a projetar um veleiro rebocável que pudesse ser guardado na garagem de casa em vez de ter que pagar dispendiosas contas de marina. Esse barco deveria ter um desempenho empolgante à vela, com direito a gurupés e balão assimétrico.Assim nasceu o Pantanal 25. Para que o barco viesse a ser o mais atraente possível, dotamos seu interior com um arranjo bastante aconchegante e funcional: Uma cama de casal na proa, dois sofás beliche no centro da cabine, um banheiro a bombordo, logo na entrada da gaiuta, e uma cozinha compacta do outro lado. Uma segunda cama de casal sob o cockpit proporciona a possibilidade de que mais um casal possa se alojar para pernoite quando isso for necessário. Para evitar pedidos de divórcio, ao contrario da maioria dos barcos de sua categoria que oferecem um pé direito bem pequeno, dotamos a cabine com 1.60m de pé direito, um valor bem razoável para passar um período mais prolongado a bordo. Como a área mais usada do barco é o cockpit, projetamos essa parte do barco o mais ampla possível, adotando uma popa quase vertical para máximo aproveitamento de espaço. Para tornar o barco bem prático, desenhamos uma quilha retrátil tipo guilhotina com bulbo e um mastro pivotante. Um barco para ser guardado em casa também deveria poder ser construído em casa.. Pensando nisso projetamos o Pantanal 25 para poder ser feito pelo amador, empregando o método sanduíche de strip-planking de espuma de PVC, que não requer formas e pode ser construído em temperatura ambiente. Pesando 1000kg incluindo o fin-keel, o Pantanal 25 é um barco ainda leve o bastante para ser transportado por um carro de médio porte. Mas o que o Pantanal 25 tem de mais empolgante é a sua área vélica. Com uma grande de valuma bastante convexa, e possuído além da buja um spinnaker assimétrico, esse barco é bastante veloz, o que deverá transformá-lo numa classe bem animada dentro de muito pouco tempo. Afinal nada como velejar num barco capaz de proporcionar grandes emoções ao navegá-lo.
INÍCIO. Possuo um pequeno veleiro em Porto Alegre (RS) , Brasil e em setembro de 2009 amigos velejadores nos quais me incluo procuraram um veleiro maior para adquirir em sociedade. Desta procura nada satisfez, preço, estado de conservação, calado, etc foram alguns motivos da desistencia, então surgiu a idéia de construir um. Meu amigo e eu procuramos um projeto que se adaptasse ao espaço e orçamento existente até decidirmos pelo Pantanal. A partir daí combinamos que a construção ocorreria sem atropelo e quando não estivéssemos velejando.
A postagem deste blog não seguirá o dia-a-dia simultaneo á construção e sim a disposição de tempo para atualizar. O início da construção se deu no final de 2009 mas no verão não fizemos praticamente nada voltando ao "estaleiro" em abril de 2010. De qualquer maneira pensamos que fazendo o blog estariamos encorajando outros que como nós não tinham experiência anterior nesta área.
Picadeiro O picadeiro é a primeira etapa da construção que apesar de simples requer cuidado para obter o esquadro e nível.
Construção das balizas
Na execução das balizas tomamos um cuidado inicial de plotar as partes que compõem elas em uma só plotagem em tamanho natural pois sentimos dificuldade na hora de montar as quatro peças separadas, de resto é marcar nas chapas transferindo do papel e cortar na tico-tico.